Um tempo afastada e muita história pra contar

Não é fácil dar conta de casa e dois empregos. Sem falar que o (mínimo) tempo disponível é dela. Mas sinto falta de vir aqui registrar minhas memórias, lembranças e (porque não?) dificuldades que a maternidade apresenta.

Vou tentar dividir as postagens por assuntos, alguns já rondam minha cabeça há tempos. O que quero adiantar desde já é o desenvolvimento relâmpago que a Luiza mostra.

Minha princesa cresce de forma assustadora. Às vezes dá vontade é de colocar de volta na barriga.

Com tantas coisas acontecendo, meu momento é de sensibilidade total. Como se uma grande fase estivesse por se aproximar e eu não me sentisse tão preparada assim como minha pequena. Ela é um filhote de borboleta saindo do casulo, pondo as asinhas de fora e a mãe bobona aqui morrendo de medo do voo que a lagartinha vai alçar. Choro o tempo todo! Preciso do abraço dela, sentir o cheirinho, o estalar do beijinho que ela me dá de forma tão espontânea e doce.

Detalhe das manchinhas roxas na testa!

É tão difícil ver os filhos crescerem! Mas sei que quando a próxima fase chegar e passar esse período meio conturbado de transição, me apaixono mais ainda por tudo que diz respeito a essa pequenininha.